NOVAPOLIS – ASSOCIAÇÃO CÍVICA DA FIGUEIRA DA FOZ
Promover a Cidadania
Na defesa dos direitos e das responsabilidades políticas, morais e sociais do Estado.
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NOVAPOLIS – ASSOCIAÇÃO CÍVICA DA FIGUEIRA DA FOZ
Fazer hoje a diferença
Missão
Promover uma maior participação pública nos temas que mais interessam à comunidade, bem como estimular um conhecimento informado e favorecer o reconhecimento público da competência, excelência e meritocracia.
Visão
Sermos reconhecidos como uma instituição de referência na promoção da cidadania e uma voz representativa da comunidade na construção de um Concelho mais competitivo, justo e equitativo.
Mensagem dos Fundadores
“Força é, pois, ir buscar outro caminho. Lançar o arco de outra nova ponte”
Antero de Quental
A participação política em Portugal, quer a eleitoral, quer a não eleitoral, deixam muito a desejar. Um inquérito europeu realizado de 2002 a 2010 destaca que apenas 10% dos portugueses inquiridos assinou uma petição, participou numa manifestação ou se dirigiu a um eleito.
Portugal é, a par com a Hungria, o país com os mais baixos índices de participação política não eleitoral. Citando o mencionado estudo, refira-se que apenas 18% dos portugueses tendem a confiar nos partidos políticos. Mais recentemente, um inquérito nacional realizado em 2018 permitiu concluir que apenas 35% das pessoas afirmou participar nas políticas públicas, e destes, só 25% o faz voluntariamente, sendo que 96%, considerou que a população deve ser chamada a planear o local onde vive desde o início e em conjunto com os políticos, embora destes 88% pense que os políticos não consideram a sua opinião.
Arrefecido, na sociedade individualista em que vivemos, o exercício da liberdade e da participação cívica, não nos admiremos que seja sério o défice de qualidade da nossa democracia. A prática do eleitoralismo, formalista e antagonista, e o recuo do exercício associativo político e cívico têm feito crescer os populismos e aumentado o distanciamento entre governantes e governados, bem como acentuar o afrouxamento dos laços do contrato social que pressupõem o exercício do poder.
É, pois, por este conjunto de razões e por esta análise que vimos, desejando constituir uma plataforma de intervenção cívica, um cais de onde se pode partir para um mar de entendimentos, uma nova ponte entre cidadãos. Para tal, encaramos a liberdade como a via o professor Joaquim de Carvalho: “sempre uma conquista e jamais uma dádiva”.
O QUE NOS PROPOMOS
Uma ponte entre a comunidade e os centros de decisão

Actuar como organismo de apoio à comunidade para pesquisa, análise e divulgação de informações sobre a actuação de entidades e organismos públicos no que respeita às políticas públicas concelhias, nomeadamente em matéria de aplicação dos recursos, resultados obtidos e qualidade dos serviços prestados.
Actuar como organismo de apoio à comunidade para pesquisa, análise e divulgação de informações sobre a actuação de entidades e organismos públicos no que respeita às políticas públicas concelhias, nomeadamente em matéria de aplicação dos recursos, resultados obtidos e qualidade dos serviços prestados.
Congregar, localmente, representantes da sociedade civil dispostos a contribuir para os fins da Associação com manifesto espírito de missão em prol da comunidade.
Estimular a participação da sociedade civil no processo de avaliação da gestão dos recursos públicos, visando defender uma gestão sã e prudente, dentro dos princípios éticos e com vista à equidade e justiça social.
Reverter o quadro de desconhecimento e alheamento da sociedade civil em matéria de participação nas políticas públicas concelhias, aplicação dos recursos e controle da qualidade dos serviços prestados.
Incentivar e promover eventos culturais, artísticos e de outra índole que possam contribuir para a criação de uma cultura de cidadania participativa e informada.
Contribuir para defender os valores democráticos da verdade, da prestação pública de contas, da transparência, da responsabilidade (política, económica, social e ética), do combate à corrupção, e da necessidade da observação de princípios éticos e morais nos domínios da política e da cidadania.
Realizar e divulgar estudos relativos à actividade de entidades e organismos públicos.
Participar em actividades e projectos de investigação, desenvolvimento e inovação em matérias enquadradas com o objecto principal desta Associação.
Apresentar propostas para o desenvolvimento de projectos, actividades ou estudos que contemplem a promoção de mudanças essenciais na gestão de recursos públicos, nomeadamente através da publicação de guias, manuais de procedimentos ou recomendações técnicas e profissionais.
Estabelecer e manter relações institucionais e favorecer a articulação com entidades nacionais e internacionais com vista à prossecução do objecto principal desta Associação.
Celebrar protocolos de colaboração com universidades, centros de investigação ou entidades análogas tendo em vista a promoção da investigação, estudo e desenvolvimento académico das matérias enquadradas com o objecto principal desta Associação.
Promover a informação assente em fontes públicas credíveis e reconhecidas, evitando informação de origem duvidosa ou manipuladora.
Promover o respeito, a elevação do discurso e da interacção social, bem como um são convívio democrático, na salvaguarda do direito à opinião e da liberdade de expressão.
Promover um território coeso e ambientalmente sustentável.
Constituir um foro de debate, consulta e troca de ideias entre os associados.
POR UMA CIDADANIA ATIVA
Associe-se a uma maior proximidade à vida pública
ARTIGOS DE INTERESSE
Notícias, artigos e atividades

Escola do ensino do Português na Marinha das Ondas venceu o Prémio NovaPolis Natércia Crisanto na categoria “Projeto da Sociedade Civil”.
Escola do ensino do Português na Marinha das Ondas venceu o Prémio NovaPolis Natércia Crisanto na categoria “Projeto da Sociedade Civil”.
Pela mão de Dulce Pedrosa, Fernanda Jordão, Isabel Cordeiro e Vera Parracho surgiu na Marinha das Ondas o projecto “Escola de Português”.

NovaPolis distingue Criatividade e
Cidadania na Figueira da Foz
A Novapolis divulgou hoje, 8 de março, os vencedores do Prémio Natércia Crisanto. O prémio,
que tem em vista homenagear a sua patrona, por uma vida pautada pela ética, pela defesa da
tolerância e da liberdade, ajusta-se aos objetivos desta associação, cuja missão é a de
incentivar a iniciativa cívica, a solidariedade e a cultura.

A Figueira ajuda a Ucrânia
A Ucrânia vive momentos difíceis e várias ondas de solidariedade e ajuda se têm manifestado um pouco por todo o mundo. O nosso concelho não é excepção. Informamos das várias iniciativas que conseguimos apurar, sendo obviamente um levantamento em constante actualização
Junte-se a uma cidadania ativa!
Junte-se a uma plataforma de partilha, convergência de ideias e experiências para resolver problemas, com o objetivo de contribuir para um futuro melhor.